O Brasil parece estar preso no tempo, refém de políticas públicas eleitoreiras que frequentemente servem mais aos interesses de grupos específicos do que ao progresso do país como um todo. Esta situação é agravada pela pressão externa que visa manter nosso status de nação subdesenvolvida, meramente um fornecedor de matérias-primas, enquanto impedem nosso pleno desenvolvimento industrial. É como se ainda fôssemos colônias de exploração, subservientes aos caprichos de outras nações.
Nosso país possui um solo incrivelmente rico e um povo disposto a trabalhar arduamente para construir um futuro melhor. No entanto, enfrentamos um governo que frequentemente parece nadar contra a maré, implementando políticas que muitas vezes prejudicam o produtor e desestimulam o crescimento econômico. Precisamos urgentemente reverter essa tendência, promovendo políticas que beneficiem verdadeiramente o desenvolvimento nacional.
Ainda transportamos a maior parte de nossa produção via caminhões, uma opção logística que, embora essencial, é ineficiente e desgastante. Temos a tecnologia e os recursos naturais para desenvolver sistemas de transporte mais eficientes, como hidrovias e ferrovias, que poderiam não apenas melhorar a logística, mas também valorizar e dignificar a categoria dos caminhoneiros, que hoje são pouco prestigiados apesar de seu papel crucial na economia.
Outras nações frequentemente protegem seus próprios produtos e interesses, enquanto mantêm o Brasil subserviente às suas decisões econômicas e políticas. Projetos de infraestrutura significativos, como grandes ferrovias, foram interrompidos devido à intervenção de ONGs e países que escondem suas verdadeiras intenções: manter o Brasil como um fornecedor dependente e subserviente.
Precisamos de uma mudança radical na forma como gerimos nosso desenvolvimento. É essencial parar de beneficiar grupos que têm interesse em manter nosso país subdesenvolvido e começar a investir seriamente em nosso potencial industrial e logístico. Devemos proteger nossos produtores, promover a inovação e garantir que políticas públicas sejam feitas para o benefício de toda a nação, e não apenas de uma elite ou de interesses estrangeiros.
O Brasil tem tudo para ser uma potência global, mas isso só será possível se rompemos com as políticas eleitoreiras e subservientes que nos prendem ao passado. É hora de olhar para o futuro com coragem e determinação, construindo um país mais forte, mais justo e mais próspero para todos.